Desvelei-me todo. Não restou
Pele
Como pano a
Tapar carne fervilhante de sangue
Fresco.
Desossei-me até aos metatarsos.
Órgão por órgão,
Armazenei tudo
Numa
Salgadeira.
E
Quanto já era pouco
Mais do
Que um oco cadente,
Encontrei-te a ti lá dentro.
Tu,
menina amor
Que eu
Tinha
Procurado em todo
O fora
Que me cercava até
Então.
******
pedro s. martins
mindfulness para coveiros
Há 1 hora
Negócio é o seguinte: Essa guria aí deve ser improtantíssima mesmo, naõ!? Pois que aprodução literária nas três primeiras estrofes são geniais!!! Ge-ni-ais! :)
ResponderEliminarVamos de trocar experiências na letra,, será um prazer sim, jovem Pedro...
Abraços e novas invenções!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarBom texto,
ResponderEliminarestá nos favoritos já.
MARAVILHOSO!!!!!!!!!
ResponderEliminarAmei, amei,
parabéns.
Pedro
ResponderEliminarNova linguagem.
A cada dia me encanto mais com sua poesia e me integro também com essa sua linguagem tão... tão nova e maravilhosa.
Estou a escolher dentre tantas, uma para postar em meu blog, mas avisarei com antecedência. Difícil será uma ilustração digna e condizente, pois em meu espaço eu referencio os bons poetas.
E para tanto é certo o link de Escara Voltaica e autoria.
Felicidades.
Beijo
Aceitei seu convite e me surpreendi com uma linguagem diferente, mas bem colocada.
ResponderEliminarParabéns,Pedro!!
Abraços
Mirse
bravo!
ResponderEliminarna verdade não eras tão oco assim... aliás, completamente preenchido!
bjs da fê =D
quantas coisas temos de perder para aperceber o que tínhamos perto de nós...
ResponderEliminarbelo poema
Viernes
Ainda bem que gostaram do poema.
ResponderEliminarQue seja o início de uma viagem interior para alguns que o leram.
Isso é que me deixava verdadeiramente contente.
Seria o amor ou consciencia...está verdadeiramente lindo!
ResponderEliminarMuito agradecido por tal comentário.
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