Pelos livros andou
com as palavras na boca
como rebuçados da tosse.
Pequenas criaturas assomavam
a cada parágrafo começado, pássaros
esvoaçavam nas margens.
José Carlos Soares, "Mais Ninguém", Língua Morta, 2011.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
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