Antes eu perigosíssimo por engano
Pois se ignorante e diverso
Não temo qualquer desencanto
Tanto sonho que vos vejo
Nesta ocasião nunca perdida
Em que vou escrevendo aos conhecidos
Por onde o dédalo dos rostos
Os desfez de meu olho sicrano
Num decalque de sombras e canto
António Poppe, "Torre de Juan Abad", Assírio & Alvim, 2000.
Sobre Memória da Memória, de Maria Stepánova
Há 8 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário