as crianças perseguem pavões
no palácio de cristal
estes, é claro, pavoneiam-se
colorindo com profusão
suas penas arqueadas
encanto delas encanto nosso
(a carlota passeia-se e ri
palavra que riso mais solto nunca ouvi
quem me dera quem nos dera
desse riso padecer)
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Bénédicte Houart
Vida: Variações
Cotovia
Março 2008
(para a Catarina,
que perceberá porquê.)
que perceberá porquê.)
Obrigada pela partilha. Um beijo.
ResponderEliminarNão tem nada que agradecer. O agradecimento é todo para a Bénédicte Houart.
ResponderEliminarPedro, obrigado pelo convite tão amável. Como gosto de devolver a amabilidade que me dirigem, aqui estou com muito agrado, constatando que tu vais longe.
ResponderEliminarPerdoa-me a informalidade da linguagem.
Abraço
Bruno aka nómada onírico
Nada chega ao riso solto, nú, sem qualquer intenção... apenas aquela vontade que vem bem de dentro limpa e clara como o olhar de uma criança...
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