Rutila na cã tela virgem
Solípede
A obra de mãos transparentes.
E da alcofa de estrias de génio, nem
Víboras
Frementes vão com seu
Acerbo
Parar esta aspergia contínua camuflada
De sinfonia
Colora.
A parede deglute a obra;
O público fita a obra;
A obra é concebida de útero casto;
Enraizamentos de sentir que são soma de
Costumeiros de fora para dentro,
Ou,
A constituição celeste de receptores alinhados.
Desviem-se do adquirido padrão e
Quando a réstia caiada vos começar a
Arear os sentidos, começarão a ver a dança da
Paleta de cores a emergir em contra-mão.
A incerteza da pintura ganha estória.
E quando o pincel seca começa a decantação
Narrativa das emoções.
Empenhado na decifração, o estuário estático
Aprume narradores à
Palma da imaginação de
Quem vê após
Temporária cegueira estática.
Quando
As ilusões se destrançam deixam
Que a pintura vos percorra o âmago primitivo,
Enquanto,
Saltitam pela dissimulação do conto
Numa clarividência uníssona.
Talvez. Ainda não sei se é assim...beijos.
ResponderEliminarUm elogio Pedro, a minha tela poder colorir o seu poema! Obrigada! Um abraço amigo, Gisela
ResponderEliminarAh! Adorei o seu poema...gostei muito dos primeiros três versos da última estrofe!
ResponderEliminarO elogio é meu. Fico contente que tenha gostado do poema.
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