(tool_alexgrey)
De todos, olhar para cima
é o mais difícil. Sou térreo há tanto
tempo que só me seguem
rostos pálidos.
Os rosados
estão emoldurados desfiando
maturidade ganha no
esquecimento, nunca
em vida.
Escolheram o heróico estar
do olhar altivo e seco. Gastaram
a vida a nidificar o mal. Têm o
espírito pago a mensalidades
na cidadela Penumbra.
Não lhes nego a audácia de
pedirem subsídio à pequena divindade. Nego-lhes
atenção além deste poema e desta dor
ferrada de sangrenta que
me faz lembrar as atrocidades
junto às costelas carcomidas
de pedido.
Amanhã amanhecerão com silêncio
ardor de quem vive a morte
esquecido.
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pedro s. martins
Olá Pedro,
ResponderEliminarAdorei o poema... Muito bom! Directo, forte, intenso e liberto da hipocrisia infelizmente dominante...
Obrigado pelo convite
Um abraço
Colibri
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Os meus últimos sentires…
Doce viajar…
Ricordeas lindas (Parte I)…
A grande revelação é acreditar… (Novo blog: Eis-me aqui).
Brevemente terei um novo post em Traços de Angola.
Belo poema.
ResponderEliminarExcelente blog.
Parabéns.
resumo-me ao contentamento. obrigado.
ResponderEliminara pele
ResponderEliminardo
vento
[er
içada
ao
en
canto]
.
um beijo
O seu comentário toca-me, gabriela.
ResponderEliminarque venham muitos mais desses. sempre.