da tarde
os miúdos tomam
de assalto
a Avenida dos
Aliados para as suas
brincadeiras
frugais.
Mergulhos no fontanário
em vestes
precárias que desafiam
o quotidiano
cercante
a expulsá-los. Cada um
é o seu
próprio
deus.
Porém,
no meio
de tanta acracia,
não se esquecem
que não existem
imortais
depois da
adolescência.
É tão útil
mergulhar
nos Aliados
como escrever
este poema;
Será tão profícuo lê-lo
como desafiar
o quotidiano."
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pedro s. martins
poema originalmente publicado na Piolho #5
pedro s. martins
poema originalmente publicado na Piolho #5
Fabuloso!!
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